domingo, 1 de novembro de 2009

SCM – Supply Chain Management

Como já vimos anteriormente na extranet como um sistema dirigido para fornecedores e parceiros, veremos que o SCM tem o conceito de interligar sistemas e processos através de várias empresas.
O SCM é um sistema pelo qual organizações e empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa rede de organizações interligadas, lidam com problemas de planejamento e execução envolvidos no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos. O grande objectivo da SCM é a redução de estoques, mas com a garantia de que não faltará nenhum produto quando este for solicitado.



Recomendamos que visite o site www.mcvideogame.com e controle a cadeia de suplementos do MC Donald's. É um joguinho bem divertido.

KM (Knowledge Management) - Gestão do Conhecimento

A Gestão do conhecimento possui o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões. Pode-se dizer que Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional.

Temos como principais objetivos da Gestão do Conhecimento:
 Compartilhar melhores práticas de gestão;
 Compartilhar melhores práticas de projeto;
 Acelerar inovação;
 Reduzir silos de informação;
 Mapear conhecimento externo;
 Vender conhecimento;
 Reter talentos;
 Mapear competências individuais;
 Facilitar contribuição individual;
 Capturar conhecimento do cliente;
 Acelerar o aprendizado;
 Organizar a informação;
 Alinhar a organização, dentre outros.

Pierre Lévy um grande estudioso sobre o método KM e desenvolvedor da árvore do conhecimento. Através do desenho da árvore é possível mapear o conhecimento da empresa, quantas pessoas tem o dominio deste conhecimento e analisar os riscos em setores, auxiliar na gestão, na contratação e treinamento.



Visite também os sites: www.terraforum.com.br e www.commit.com.br

Work Group X Group Ware

Work Groupe
O Work group pode ser definido como qualquer grupo de profissionais que compartilhem informações a fim de realizarem suas atividades de forma produtiva e eficaz. Como vimos em sala de aula, e como na época que as pessoas se reuniam nas blibliotecas para realizarem os trabalhos.



Group Ware
São grupos de pessoas que compartilham informações mas com o uso da tecnologia. Através deste método as pessoas se reunem mas podendo estar cada um em sua casa, por exemplo, utilizando a comunicação via internet.
O insino a distancia é um exemplo de Group Ware muito utilizado atualmente.

CRM e WorkFlow

CRM(Customer Relationship Management)
Em protuguês, Gestão do relacionamento com o cliente, uma ferramenta que utiliza como base um banco de dados da empresa. Nos dias atuais se torna muito importante para facilitar e aumentar a qualidade no atendimento, fidelizar os clientes, aumentando as vendas, fazendo o máximo possível para resolver seus problemas.
Mas a ferramente tem que ser constantemente atualiza, pois se os funcionários não utilizarem de forma correta perderá a sua utilidade, sendo o ideal a sincronia do CRM com o ERP, para os dados serem atualizados adequadamente.

Visite o site www.1to1.com.br para obter maiores informações sobre o CRM.



WorkFlow
WorkFlow, do inglês, significa “Fluxo de Trabalho”. Essa ferramenta têm por finalidade automatizar processos, racionalizando-os e conseqüentemente aumentando sua
produtividade por meio de dois componentes implícitos: organização e tecnologia.
A ferramenta pode ser aplicada em trabalhos mais rigidos, onde foi detectados os garagalos isolando os problemas e acompanhando todo o processo medindo como se fosse um relógio. O WorkFlow monitora o tempo, identifica onde está o processo e qual o seu prazo.
Normalmente é implementado antes do MRP por ser mais simples, menores custos e pode auxiliar na fase de transação de sistemas em uma empresa.

Visite o site www.trcr.com.br para mais imformações.

sábado, 31 de outubro de 2009

Debate & Ação: Palestra " O valor do Trabalho"



Na Palestra realizada no auditório da universidade Anhembi Morumbi, campos Vila Olímpia, foi discutido os valores do trabalho e o modelo de classificação e colocação das pessoas em relação ao trabalho.
O primeiro foco da Palestra foi como o trabalho, mesmo hoje em dia ainda carrega alguma tentativa de escravidação(muito comum em países sul-americanos)de pessoas de baixa renda que trabalham muito e acabam ganhando muito pouco ou até nada por isso.
O trabalho foi especificado desde as suas origens.Foi colocado que trabalho vem do latim e significa " objeto de tortura", onde fica entendido que quem não fazer o que tem que fazer não conseguirá sobreviver no ambiente de trabalho. Para fugir um pouco deste significado e principalmente hoje em dia, o conhecimento foi colocado como fator principal para seguir em frente no sistema de trabalho.
Logo em seguida, foi exposto algumas cenas do filme "O diabo veste Prata", com a intenção de mostrar como funciona a estrutura de coisificação das pessoas no ambiente de trabalho. Mostrou ainda como as pessoas seguem uma trilha muitas vezes ruim para conseguir subir na escada do trabalho e como essas atitudes carregam uns junto e pisoteam muitos no caminhos.
A partir dai foi exposto as diferenças de colocações das pessoas no trabalho, como umas simplesmente são usadas para que um dia outras alcancem patamares maiores, como alumas são simplesmente desnecessárias para as empesas que são tão necessárias para elas.
Nós chegamos a conclusão que não podemos agir desta forma. Precisamos respeitar todos os tipos de trabalhadores, pois o mais humildade que seja, com o trabalho mais simples que seja merece o respeito e a consideração, pois ele realizará sua tarefa com carater, dignidade e dedicação. O melhor trabalhador é aquele que trabalha para manter uma vida não o que viver para trabalhar. A busca de melhoria é aceitável desde que se consiga por merecimento e é totalmente inaceitável quando ela vem sem nexo e explicação.
Na nossa opinião, para se ser um bom e honesto trabalhador hoje em dia, tem que alé de gostar do que faz, é preciso ter uma mente muito tranquila, equilibrada e motivada. Para isso é preciso saber separar a vida em si da vida no trabalho. Para mostrar como este equilibrio tem que feito e para deixar uma mensagem de uma vida motivada nós vamos postar um video de uma prévia de uma das obras de William Shekespeare, onde ele mostra como as deveriam agir para se ter uma vida realmente digna e nós consequentemente entendemos que também teriamos um trabalho mais digno se agíssemos assim no dia a dia.

O Menestrel

terça-feira, 20 de outubro de 2009

E-Learning, Trabalho Remoto e ERP

E-Learnig

O termo e-Learning é fruto maduro de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no e-Learning.

Sua chegada repentina adicionou novos significados para o treinamento e fez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, em um compasso acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o compartilhamento de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, propiciando a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar.



Trabalho Remoto

Um ambiente de trabalho remoto envolve um servidor de terminais e vários terminais que arrancam o seu sistema operativo a partir do servidor, e em que todas as operações realizadas no terminal são, na verdade, realizadas no servidor, sendo que o terminal serve apenas a interface visual e de entrada para as aplicações. Isto permite uma centralização da capacidade de processamento e outros recursos.




O que é ERP?

É um software de gestão empresarial que facilita o fluxo de informações entre todos os departamentos da empresa, tais como fabricação, logística , finanças e recursos humanos. É um sistema amplo de soluções e informações.



Reengenharia

É a implementação de mudanças radicais que, ao redesenhar os processos de trabalho, visam melhorar, de forma dramática, a eficácia da empresa, em todos os seus aspectos tais como custos

sábado, 17 de outubro de 2009

Educação e o Second Life







Second Life

A mídia internacional e a opinião pública tem visões diferentes sobre o Second Life.

Jogo- O sistema não tem um objetivo claro e específico, nem missões e nenhum tipo de rumo fixo que deve ser obrigatoriamente seguido. Apesar dessas características atípicas para um jogo, há outras características comuns em jogos:
Competição econômica: é possível ganhar e perder dinheiro e bens dentro do sistema. É possível ter emprego, ser empresário, comerciante etc.
Competição social: é possível também participar de grupos sociais privados (somente convidados), mudar a aparência, construir casas, comprar carros e outros tipos de objetos de luxo.
Simulador- O Second Life pode ser encarado também como um mero simulador que imita alguns aspectos da vida social do ser humano. O "simulador", do ponto de vista científico, não é realista, pois "fisicamente" quase tudo é possível por lá. Mas de certa forma os usuários que convivem no sistema adaptam as coisas para funcionarem como na vida real. Muitos "momentos" da vida real podem ser vistos de certa forma no sistema: baladas, clubes, esportes, passeio, compras, shopping etc.
Ambiente de Educação a Distância - devido ao ambiente peculiar do SL, pesquisadores, como o Prof. Carlos Valente e João Mattar concluem que o SL é uma verdadeira revolução no tradicional E-Learning. Em "Second Life e Web 2.0 na Educação", primeiro livro do mundo a tratar dessa temática,os autores afirmam a existência de três gerações de EaD. Na primeira geração teria ocorrido o uso de mídias mais clássicas como o rádio, televisão e correio. Na EaD 2.0, o uso mais intensivo dos recursos da Internet e dos ambientes de aprendizagem como o LMS Moodle, ficando caracterizada essa geração como E-learning. E agora a EaD 3.0, com o uso de recursos de ambientes tridimensionais e ambientes de aprendizagem como o SLOODLE, que mixa o SL com o Moodle. Universidades como a Anhembi-Morumbi, Mackenzie, a ESAB, a Faculdade Novos Horizontes, e a Unisinos já tentam ocupar seu espaço educacional nesse mundo virtual. A USP lidera um mega-projeto chamado de Cidade do Conhecimento 2.0, onde algumas universidades brasileiras e outras estrangeiras exploram esse ambiente do ponto de vista educacional. Em Março de 2009, foi realizada a Conferência Internacional Virtual Worlds Best Practices in Education, inclusive com um painel sobre as experiências educacionais realizadas no Second Life em língua portuguesa. O 7º SENAED - Seminário Nacional ABED de Educação a Distância, organizado pela ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância, contou também com inúmeras atividades realizadas no Second Life.
Comércio virtual - Devido a possibilidade da conversão através do site de Linden Dollar em dólares americanos reais, muitas empresas estão aproveitando para explorar suas marcas dentro do ambiente virtual. Além disso, a própria exposição da marca dentro do Second Life é uma grande vantagem para a empresa no mundo real.
Rede social- Assim como em muitas outras redes sociais, é possível também criar grupos no Second Life. É possível configurar o grupo para receber qualquer um, somente convidados ou até mesmo cobrar a entrada. Além disso, grupos podem ser formados "informalmente", ou seja, bastando aproximar um personagem do outro já é possível a comunicação através do teclado (e também por voz, em fase de testes).


Mais Infos:


Explorando as possibilidades educacionais do Second Life: